quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Desejos para o Novo Ano

Para 2009:
Desejo despir-me de preconceitos e abraçar pessoas de todas as raças, religiões, idades e classes sociais.
Desejo receber o suficiente para que consiga comprar saúde, felicidade e paz a todos os que me rodeiam e, principalmente, a todos os que mais precisarem.
Desejo dar as mãos a cada um de vocês e ser capaz de vos fazer perceber o quanto cada um é especial, não só para mim mas o valor que têm como seres humanos e que muitas vezes não vêem ou não querem ver.
Acima de tudo, desejo que todos vivam cada dia da melhor maneira, aproveitando cada uma das coisas mais importantes que têm, nem que seja apenas o prazer de estar vivos.
Para 2009 sonho demasiado, mas sonhar ainda é possível, infelizmente alguns desses sonhos não poderão realizar-se... Ainda não perdi a esperança de que algum dia se realizem, mesmo que tenha que esperar muito tempo.

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Arte

Arte é aquilo que vês e ouves diariamente, é, acima de tudo, o espelho daquilo que sentes e vives. Arte é sim e não, é ódio e paixão, é uma lágrima e um sorriso, sim, pode ser algo tão simples quanto isso. Arte é tudo e é nada, dependendo da interpretação de cada um. Arte também pode ser complexa, estranha e até mesmo bizarra. Mas arte é sempre expressividade conjugada pela alma de quem a vive e ama. Arte é, sem a menor dúvida, uma eterna expressão de liberdade.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Vale a pena?

Será que hoje em dia ainda encontramos alguém com quem possamos ter conversas decentes? Sem bebedeiras em cima? Ou sem julgar a aparência? E serem sinceros e não interesseiros? Isso existe ainda? E estar praqui a escrever isto, vale a pena?!
Enfim!

S: Rápido e directo, subscrevo tudo o que disseste. E viver para os outros vale a pena?
U: Vale pelos que amamos e nos amam. Só que nem disso temos a certeza.
S: Ora aí está, quando surgem as dúvidas sobre quem realmente nos valoriza. Numa sociedade de falsidade e hipocrisia, só se salva a ingenuidade (quase perdida) de uma criança.
U: E quem não o é? Desiste?
S: Desistir? Não lhe chamaria isso. Mas com certeza, deseja voltar à ingenuidade dos tempos em que tudo parecia um mundo de plasticina e as pessoas com a beleza de uma boneca.
U: Desejar desejamos todos, mas agora não há nada a fazer, só podemos confrontar o mundo, tal e qual como ele é.
S: E a felicidade?
U: Isso existe?
S: Por momentos, porque não? Mas plena é inexistente como a perfeição. Existem palavras sem significados reais. Servem para quê?
U: Devem ser espontaneidades.
S: São ilusões.
U: Conclusão, a vida é uma ilusão por si mesma.